
Nascida em 1º de Abril de 1983, formada em jornalismo em 2004, professora de inglês desde os 15 anos, mostrou seu interesse pela música desde os 3 anos, quando ganhou um piano de natal. Formou sua primeira banda na faculdade em Santos e até hoje não parou de cantar.
Eclética, entusiasta e com uma energia contagiante, Pri Borges tem o potencial e versatilidade para cantar qualquer estilo musical, sempre imprimindo suas influências do blues e rock.
Em 2005, foi uma das 10 finalistas da seletiva do programa Fama, da Rede Globo. A professora do programa, Madalena Bernades, reconhecendo seu potencial, ofereceu-lhe aulas gratuitas de expressão corporal e técnica vocal. No final do ano, ganhou o concurso regional Rock Girls, com uma banda formada só por mulheres e com duas composições suas inscritas no festival.
Em 2006, Pri Borges foi convidada pelo DJ Joe K, da Building Records (SP), a regravar o sucesso Take yo Praise, de FatBoy Slim. Assumiu seu pseudônimo no cenário eletrônico como Prixxx. A canção tocou nas rádios de todo o Brasil e fez parte de coletâneas de música eletrônica. Não deixe de ouvir esse som: www.myspace.com/priborgessp
No mesmo ano, foi convidada pelo sambista e compositor Luiz Américo a ser backing vocal de sua banda, assim como do grupo de seus filhos, Grupo Feitiço. Paralelamente, com sua banda (na época, Elektra), foi convidada a cantar no navio Island Escape, dividindo palco com as bandas Jota Quest e Inimigos da HP.
Destemida e determinada, Pri Borges hoje se firmou como uma artista completa. Sua busca por estudos e aperfeiçoamento vocal são demonstrados em suas apresentações. Em 2009, Priscila foi uma das 04 finalistas do programa Ídolos, da Rede Record.
Acompanhe abaixo entrevista com a Pri Borges:
O que você ouve?
Priscila Borges - Soul, jazz, blues e rock. Se for pra falar em nomes, Seal (eu como o Seal, adoro!), Alicia Keys, Sade, Miles Davis, Ray Charles, Morcheeba, Muse (estou ouvindo bastante), Pink, Lenine, Cassia Eller, Elis.
Como é seu processo de composição?
Priscila Borges - São sempre coisas que estou vivendo no momento. Não é só sobre amor, é sobre o dia-a-dia.
No que mais você prestou atenção quando se preparava para o ÍDOLOS?
Priscila Borges - Respirar, concentrar no motivo de eu estar lá e levar meus amores no coração. Não esquecer nem um segundo daqueles que me ajudam nessa jornada. E dar o meu melhor.
No programa, você disse que o ÍDOLOS seria sua última chance de viver de música. O que você planejava fazer?
Priscila Borges - Pararia de trabalhar com música porque isso demanda muita energia e dedicação e nosso País não dá valor a isso. As pessoas acham que é só ir lá e fazer o show, e não é. Temos que fazer divulgação, marcar ensaio, visitar os bares. O cachê, que já era pequeno, ficou menor por causa da crise e da lei antifumo, que diminuiu a frequência nos lugares.
Sua segurança no programa Ídolos foi elogiada pelos jurados. Como trabalha para passar essa segurança?
Priscila Borges - São 10 anos cantando, encarando shows com 10 pessoas num dia e 50 mil no outro. Sou muito tímida, tenho vontade de cavar um buraco no chão e colocar a cabeça igual avestruz quando desço do palco. Mas quando subo no palco e solto a voz, tudo faz sentido na minha vida.
Você pretende gravar um CD?
Priscila Borges - Sim, quero gravar um CD com minhas músicas e quero que as pessoas vão aos lugares para me ouvir, conhecer meu trabalho, não pelo lugar só, independente de quem está lá.
O relacionamento em uma banda é bastante difícil, por causa da convivência, das opiniões diferentes, de características de cada um. Para você, que trabalha com uma banda, o que é mais difícil?
Priscila Borges - É não tê-los e estar no palco sozinha. Quando estou com eles e me bate alguma dúvida, olho para eles e pronto. Agora, sozinha, a coisa é mais difícil. Sou tão fiel e tão dependente desse relacionamento estreito que já me ofereceram para fazer trabalhos sozinha que eu recusei.
O vídeo abaixo é de uma das apresentações da Priscila no programa Ídolos, cantando "Quando a chuva passar" (Ivete Sangalo):
CONTATOS PARA SHOW: Valéria Keller (11) 9998-2039
Edição: Luanda Raquel Bentes, Monique Moreira, Ricardo Pozzi e Tiago Ueda
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