terça-feira, 8 de junho de 2010

A maçã mais desejada do planeta!

Como um dos líderes mais criativos do mundo transformou um negócio de garagem em uma empresa que vale bilhões?

Como um dos líderes mais criativos do mundo transformou um negócio de garagem em uma empresa que vale bilhões?

A resposta para essa pergunta está em “O Fascinante Império de Steve Jobs”, que acaba de ser lançado no Brasil pela Editora Universo dos Livros.

Nessa biografia não autorizada do fundador e CEO da Apple, o jornalista Michael Moritz, da revista Times, mostra como Jobs tem reinventado seu negócio ao longo dos anos, desde 1976, quando ele e Stephen Wozniak saíram do colégio para fundar a Apple. “Nenhuma pessoa é melhor do que Steve Jobs no trabalho de transformar equipamentos eletrônicos em objetos de desejo”, comenta o autor.

Enquanto o livro era lançado no Brasil, Steve Jobs comemorava mais um sucesso: a venda de um milhão de iPads no mercado americano em menos de um mês do lançamento. Agora são os brasileiros que aguardam a chegada do novo tablet, que promete revolucionar o mercado de computadores portáteis. Se depender das vendas registradas pelas revendas autorizadas da Apple no Brasil, o lançamento em breve irá invadir o mercado nacional. Um exemplo foi o resultado obtido pela iPlace, loja da marca em Porto Alegre (RS), logo na inauguração: em três dias, a iPlace vendeu algo em torno de 300 computadores das linhas Mac Pro, Mac Mini, MacBook Pro, MacBook Air e iMac. Equiparado com as vendas registradas durante as inaugurações de lojas nos Estados Unidos, o recorde brasileiro serviu de incentivo para a marca expandir suas operações no Brasil.

Assim, em parceria com quatro grandes redes de varejo (Livraria Saraiva, Grupo Herval, Grupo TVM e Fast Shop), a Apple inaugurou em menos de dois anos 13 lojas nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul e Bahia, como mostra a reportagem de capa desta edição.

E como diz Michael Moritz na última página de seu livro, “nenhuma empresa de tecnologia foi capaz de produzir grandes produtos de consumo com tal constância durante meio século. Assim, fica para a Apple a pergunta inevitável: o que virá a seguir? Ela continuará a repetir o sucesso?”

Créditos: Anna Gabriela Araujo – Diretora de Redação da revista “MARKETING” (http://www.revistamarketing.com.br/)

Edição: Fabricio Silva, Gustavo Almeida e Rosana Vieira.

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